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Energias Renováveis Freiam Triplicação de Emissões de CO₂

Energias Renováveis: Aliadas Cruciais na Luta Contra o Aquecimento Global, Afirma Relatório da IEA

Energias Renováveis: Aliadas Cruciais na Luta Contra o Aquecimento Global, Afirma Relatório da IEA

O setor energético global enfrenta um desafio crucial: reduzir as emissões de gases de efeito estufa para conter o aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. Segundo o relatório “CO₂ Emissions in 2023” da Agência Internacional de Energia (IEA), as emissões anuais atingiram 37,4 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no ano passado, com um aumento de 410 milhões de toneladas (1,1%) em relação a 2022.

Apesar desse aumento, a IEA destaca que a situação poderia ser ainda pior sem a expansão recorde das energias limpas, como a solar e a eólica, e o aumento da participação de veículos elétricos no transporte. A transição para a energia limpa continua a acelerar e a controlar as emissões, apesar da crescente demanda global por energia.

Durante os últimos anos, a pandemia de Covid-19, crises energéticas e instabilidades geopolíticas poderiam ter prejudicado os esforços para construir sistemas energéticos mais limpos e seguros. No entanto, a transição para a energia limpa segue avançando.

De 2019 a 2023, o crescimento das energias renováveis superou em duas vezes o dos combustíveis fósseis em todo o mundo, evitando o consumo anual de carvão equivalente ao de países como Índia e Indonésia combinados.

No setor de transportes, o aumento no número de veículos elétricos também contribuiu significativamente para evitar que a demanda por petróleo ultrapassasse os níveis pré-pandemia. Em 2023, um em cada cinco veículos vendidos globalmente era elétrico.

No entanto, o aumento global das emissões de dióxido de carbono foi impulsionado em parte pela crise hídrica, que prejudicou as hidrelétricas em várias regiões devido a secas severas. Isso levou alguns países a recorrerem a termelétricas, aumentando as emissões do setor elétrico em 40%.

Além disso, países como China, Canadá e México também aumentaram o uso de derivados de petróleo, gás fóssil ou carvão para gerar eletricidade, resultando em um aumento de 170 milhões de toneladas de CO₂. No entanto, a China contribuiu com cerca de 60% das adições globais de energia solar, eólica e veículos elétricos em 2023, apesar do aumento das emissões no país.

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